Os Sofrimentos do Jovem Werther #Resenha
Um dos principais romances da literatura mundial chega à Penguin-Companhia com nova tradução e aparatos. A exploração inquietante do desejo humano que se contrapõe às expectativas do mundo faz deste livro um clássico incontornável.
Obra-chave do romantismo alemão, este relato epistolar e autobiográfico de Goethe alcançou sucesso imediato de público logo após sua publicação, em 1774, e continuou influenciando escritores de diversas gerações ― de Mary Shelley a Thomas Mann.
Visitando uma idílica vila alemã, Werther conhece e se apaixona pela doce Charlotte. Embora saiba que ela vai se casar com outro, ele é incapaz de subjugar sua paixão, que o atormenta ao ponto do desespero. A exploração de Goethe da mente de um artista em conflito com a sociedade e mal equipado para lidar com a vida é uma das mais pungentes narrativas romanescas da tragédia humana.
Comovente e intimista, Os sofrimentos do jovem Werther continua atual. Sem renunciar a uma escrita fluida, Goethe traz para o centro do romance o eterno conflito entre homem e mundo, fazendo deste livro um dos maiores clássicos da literatura mundial.
Tradução e notas de Mauricio Mendonça Cardozo.
Introdução de Michael Hulse.
Resenha
" Uma coisa é certa: não há nada neste mundo que se faça mais necessário ao ser humano do que o amor."
Emma #resenha
Sinopse
Com uma heroína imperfeita mas encantadora, Emma é frequentemente vista como a obra mais completa de Jane Austen. Agora, em uma nova adaptação para o cinema (com roteiro de Eleanor Catton e estrelando Anya Taylor-Joy), esta história cativante volta a conquistar inúmeros corações.
Emma Woodhouse, bonita, inteligente, rica e solteira, está perfeitamente feliz com sua vida e não vê necessidade de se apaixonar ou de se casar. Nada, no entanto, a agrada mais do que interferir na vida romântica dos outros. Mas quando ela ignora as advertências do sr. Knightley e tenta arranjar um marido para sua amiga e protegida Harriet Smith, seus planos ― tão cuidadosamente elaborados ― não saem como ela imaginava.
Com ironia e delicadeza, Jane Austen explora em Emma as responsabilidades sociais delegadas às mulheres, a falta de controle sobre o próprio destino e, claro, a força do amor.
A edição conta com tradução de Julia Romeu, prefácio de Sandra Guardini Vasconcelos e introdução de Ronald Blythe.